sexta-feira, 4 de julho de 2008

Quando Ouvires Alguém Morrer...

Foi com esta frase que a menina Catarina interpolou uma conversa de amigos há um tempo atrás: "Quando ouvires alguém morrer, manda pôr flores na minha campa!".
Esta frase (e respectivo insólito) ficou para sempre na memória daqueles que participavam na conversa.

Mas tal como esta frase, muitas outras surgem no momento exacto e no diálogo certo, tais como: "Fecha o vidro porque está sol!", que eu disse para o Ricardo dentro do carro ou o famoso "Ena pá, ena pá!" da Matilde no estacionamento do Rio Sul quando via o tablier de um carro cheio de talões de parqueamento e surgiu a proprietária desse veículo (o primeiro "Ena pá" foi de espanto pelos talões; o segundo pelo susto ao ver a dona do carro).
Também surgem afirmações pertinentes: "O primeiro rei de Portugal também não nasceu em Portugal.", aquando uma conversa sobre jogadores da nossa selecção de futebol que não nasceram em Portugal; "Ontem a Itália perdeu." - diz o Ricardo, "Contra quem?" - pergunta a Catarina, "Contra a Espanha." responde o primeiro, "Então a espanha foi eliminada?" -conlui a Catarina.
"Hoje está nuvens!" diz a Margarida e o Ricardo conclui "Mas o sol está no céu!" foi também um insólito interessante de uma conversa de final de tarde.

Mas há muito mais como o "Rabo do cú" ou a "Massa de esparguete" que surgiram noutros tempos.
Por agora não me lembro de mais, mas sempre que se lembrarem de outra avisem-me.

Abraços.

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