sábado, 15 de março de 2008

Recordações

Começei a aprender música em Novembro de 1999 com a Cláudia Cunha e, ao fim de seis meses, passei para Trompete, tendo como monitor o Marco Rosa.
Corria o ano de 2000 e o I Encontro de Bandas de Música do Seixal era a "menina dos olhos" da União Seixalense. A primeira vez que saí para a rua com a banda foi precisamente neste encontro de bandas, onde desfilámos pelas ruas da cidade juntamente com a Banda da Sociedade Imparcial 15 de Janeiro de 1898 de Alcochete e a Banda da Arrentela.
Estava radiante com a farda que vestia e, apesar de estar o tempo chuvoso, adorei usar o boné da farda.
Por ironia do destino, hoje também faço parte da Banda de Alcochete, dirigida pelo António Menino.
As marchas que a União tocou nesse dia foram: "Vinho do Porto"e"José Macedo" de Ilídio Costa e "El Barbaña" de Emílio Cebrian Ruíz. Em concerto tocou "La Gazza Ladra", "Guilherme Tell", "Ares de Espanha", entre outras de que não me recordo.
Hoje sinto saudades da banda desses tempos, do espírito de equipa, da família e de algumas caras que desapareceram do corpo de banda, matendo-se algumas na colectividade. Posso sempre recordar aqueles que faziam parte da banda quando entrei e que hoje já não o fazem: Dulce Cunha, Sofia Oliveira, Artemisa Silva, Vânia Alagoa, Maria João Moutela, Patrícia Silva, Daniel Trindade, Rui Constâncio, Sérgio Charrua, Cláudia Cunha, André Marques, Diogo Foles, Riso, Carlos Lopes, Hugo e Nuno Gaito, Fernando e António Rodrigues e o saudoso porta-estandarte José Rosa Antunes (o Zé Faji).
Aqui recordo o primeiro dia que fui músico, porque o que é bom, é para ser lembrado!
Na imagem: Eu e a Dulce na Travessa dos Lusíadas, Seixal.

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