Pelo cais da alvorada
Nasceu o sol da vida
Que em cada despedida
Viu fragatas a partir.
Para além de alegre encanto
Tem na pesca o sustento,
No barrete o sentimento:
O seixaleiro faz sorrir.
Nos estaleiros navais,
Carpinteiros de machado
Trabalhavam lado a lado
Calafates tradicionais.
Outrora daqui saíram
Os maiores navegadores,
Construíram as caravelas
Foram os descobridores.
REFRÃO
Ó Seixal à beira-Tejo
Das muletas do brasão
A enxó e o macete
Cruzam o teu coração
E da ostra portuguesa
Dos moinhos de maré
Foram a nossa riqueza
O Seixal foi como é!
Nas tuas redes douradas
Trazes seixos de saudade,
Tens conchas ancoradas
Às garças da liberdade.
As faluas e os varinos
Na baía dão um beijo
Da muralha vês Lisboa
Ó Seixal à beira-Tejo.
Nasceu o sol da vida
Que em cada despedida
Viu fragatas a partir.
Para além de alegre encanto
Tem na pesca o sustento,
No barrete o sentimento:
O seixaleiro faz sorrir.
Nos estaleiros navais,
Carpinteiros de machado
Trabalhavam lado a lado
Calafates tradicionais.
Outrora daqui saíram
Os maiores navegadores,
Construíram as caravelas
Foram os descobridores.
REFRÃO
Ó Seixal à beira-Tejo
Das muletas do brasão
A enxó e o macete
Cruzam o teu coração
E da ostra portuguesa
Dos moinhos de maré
Foram a nossa riqueza
O Seixal foi como é!
Nas tuas redes douradas
Trazes seixos de saudade,
Tens conchas ancoradas
Às garças da liberdade.
As faluas e os varinos
Na baía dão um beijo
Da muralha vês Lisboa
Ó Seixal à beira-Tejo.
Poema de Mário Barradas
Marcha Popular de São Pedro das Associações de Reformados do Concelho do Seixal 2011Imagem: Curva da Igreja do Seixal nos anos 60 do século XX.
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